quarta-feira, 10 de abril de 2013


Que toda a honra, toda a glória, todo o louvor e todos os méritos sejam dados a Deus.
Parece tão óbvio, porém muitos religiosos negam a Cruz de Cristo. Estes que negam a Cruz, não vivem em paz; pensam que estão longes e separados de Deus. Porém Cristo nos redimiu, nos limpou e nos salvou pela Cruz.
"Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu em vão." (Gálatas 2:21)
Uma bela música que fala sobre o sacrifício que o Senhor Jesus Cristo fez para nos salvar, é "Quebrantado" de Vineyard Music.
Ouça-a, é realmente muito linda.

Amar uns aos outros !

"Deus não pediu muita coisa. Apenas, que amassemos uns aos outros."
Se pensarmos, esse é o verdadeiro desejo de Deus. Que haja amor entre nós.
Em 1 João 4:20-21 diz: "Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão."
Isso é muito forte!
Percebemos que se cumprirmos o 1º e o 2º mandamento de Deus, que é "Amar a Deus acima de todas as coisas." e "Amar ao próximo como a ti mesmo.", estaremos então cumprindo com todos os demais.
Enfim, a mensagem de hoje é essa: Dê amor!
Devemos nos colocar, sempre, no lugar das pessoas..

terça-feira, 9 de abril de 2013

Eu escolho Deus !


Fica a dica#

Afinal, Jesus Cristo era homem ou era Deus?

A pergunta desse artigo foi feita de propósito. Muitos, levados pela lógica humana, não conseguem imaginar Jesus como sendo homem e Deus ao mesmo tempo. Para eles, ser Deus elimina a possibilidade de Jesus ser homem e vive versa. Assim, ou Jesus é homem ou é Deus. Porém, não entendem que Deus não está preso à lógica humana! No Séc. II houve um movimento que ficou conhecido como docetismo. Eles afirmavam que Jesus era, na verdade, apenas uma ilusão de um ser humano, uma espécie de fantasma, que ele não teria “carne e ossos” como qualquer um de nós. Esse pensamento foi refutado à época, porém, ainda hoje, muitos ainda têm dificuldades de entender corretamente a questão de Jesus Cristo ser homem e ao mesmo tempo Deus
A Bíblia diz que Jesus foi 100% homem?
Sim, a Bíblia é clara a esse respeito. O texto mais preciso sobre essa questão talvez seja João 1.14: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.” (Grifo meu). Observe que o texto fala de Jesus e mostra claramente que Ele veio em “carne”. Não em 30% carne, 50% carne, mas em carne, como uma totalidade. Também temos ainda outras provas irrefutáveis na Bíblia de que Jesus veio em carne: (1) Sentiu fome (Mt 4.2). (2) Fadiga (Jo 4.6). (3) Desconheceu fatos (Lc 8.45-47). (4) Sentiu tristeza (Jo 11.35,38). Etc. A única exceção que a Bíblia aplica a Jesus com relação a Sua natureza humana é o fato de não ter pecado: “…foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado.” (Hb 4.15)
A Bíblia diz que Jesus foi 100% Deus?
Sim, a Bíblia é clara a esse respeito. Jesus Cristo, em sua passagem pela terra, demonstrou prerrogativas que somente são aplicáveis a Deus. (1) Perdoou pecados (Mt 9. 6). (2) Aceitou ser adorado (Mc 5.6; Jo 9.38). (3)Tinha conhecimento do futuro (Lc 22.31-34). Foi identificado nas profecias como sendo Deus (Mt 1.23 – Cf. Is 7.14) e o Soberano e Senhor (Jd 1.4). Além dessas provas irrefutáveis, Jesus é claramente identificado na Bíblia como sendo Deus, de forma escancarada: “aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tito 2.13). Nesse mesmo pensamento, vários outros textos afirmam que Jesus Cristo é Deus: (Por exemplo: Ap 1.8; 2 Pe 1.1).
Assim, fica claro que a Bíblia afirma claramente que Jesus era tanto Deus como homem. Ele se encarnou com o propósito de ser o Salvador prometido por Deus, o “Deus conosco” e cumpriu Sua missão fielmente até o fim! Uma natureza não anulou a outra. Assim, o correto não é dizer se Ele era Deus ou era homem, mas dizer que Ele era 100% Deus e 100% homem. É isso que a Bíblia afirma!

5 formas de se vencer a amargura

Todos nós já sentimos em algum momento a amargura. Ela é aquele sentimento amargo de aflição, angustia, desgosto, de dor moral que nos atinge em cheio na alma. Sentir amargura não é pecado, mas cultivá-la pode nos levar a muitos pecados e a prejuízos graves para nossa saúde e nossa alma. Isso acontece porque tudo que decorre da amargura gera coisas ruins que impregnam nosso espírito nos fazendo definhar aos poucos. O jovem José do Egito tinha tudo para ser um amargurado. Foi vendido pelos irmãos como escravo, viveu no Egito como escravo longe do cuidado de sua família, trabalhou duramente como escravo, foi preso injustamente por ser acusado de assediar a mulher do egípcio Potifar, ficou por bastante tempo na prisão. Ele tinha tudo para ser um amargurado, mas, através de sua vida, nos ensinou preciosas lições de como vencer a amargura:
 1- José não tinha dúvidas sobre a soberania de Deus
José via suas dores como parte do plano de Deus para sua vida. Ele as canalizava e as usava para seu crescimento e maior aproximação de Deus e não como combustível para manter e aumentar a amargura. Por isso, de um jovem adolescente vendido como escravo pelos irmãos, Ele cresceu a ponto de ser o governador de toda a terra do Egito. Ele confiava no plano de Deus. E foi isso que Ele declarou à sua família anos mais tarde: “Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos irriteis contra vós mesmos por me haverdes vendido para aqui; porque, para conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós.” (Gênesis 45.5). Quem confia na soberania de Deus procura entender melhor as situações de amargura e as vence, confiando na soberania do Pai.
2- José não permitia que seu coração ficasse remoendo magoas
Um dos maiores combustíveis para manter a amargura viva é ficar remoendo mágoas. Insistimos em ficar lembrando das ofensas cometidas contra nós, das dores, das intempéries que passamos. José preferiu lançar no mar do esquecimento todas as experiências desagradáveis que trouxeram a ele a dor da amargura. O primeiro filho de José nos mostra claramente isso: “José ao primogênito chamou de Manassés, pois disse: Deus me fez esquecer de todos os meus trabalhos e de toda a casa de meu pai.” (Gênesis 41.51). Lançar a amargura no mar do esquecimento certamente será um golpe que a enfraquecerá ou a matará em nossa vida.
3- José não permitiu que a amargura criasse raízes
A raiz é o que sustenta uma árvore. Corte a raiz e a árvore morrerá rapidamente. A amargura também é assim. José tinha motivos para fomentar o ódio contra seus irmãos. Podia tê-los punido quando estava no cargo de governador do Egito, o segundo cargo mais importante do país, apenas abaixo do faraó. Porém, quando reencontra seus irmãos traidores, mostra que durante os seus treze anos de sofrimento longe de casa, provocado pela maldade deles, ele não permitiu que a amargura criasse raiz em seu coração e produzisse sentimentos e ações reprováveis. Isso fica claro quando da reação dele perante seus irmãos maldosos: “Disse José a seus irmãos: Agora, chegai-vos a mim. E chegaram-se. Então, disse: Eu sou José, vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos irriteis contra vós mesmos por me haverdes vendido para aqui; porque, para conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós.” (Gênesis 45.44-45). José tinha ainda em sua memória as dores que enfrentou, mas elas não eram uma raiz de amargura em seu coração, eram apenas uma lembrança de um momento triste superado com a ajuda do soberano Deus. O coração dele estava cheio de boas raízes, que produziam boas árvores, que produziam bons frutos.
4- José não permitiu que a amargura produzisse maus frutos
José entendia que não cabia a ele se vingar ou penalizar seus irmãos. Diante do medo de represália que seus irmão tinham, ele declarou: “Respondeu-lhes José: Não temais; acaso, estou eu em lugar de Deus?” (Gênesis 50.19). Às vezes diante do nosso sofrimento amargurado queremos achar culpados para descarregarmos nossa amargura. José, porém, confiava que toda retribuição e justiça era função de Deus aplicar conforme Lhe aprouvesse. Ele teve oportunidades, mas não retribuiu mal com mal, antes, ele perdoou os maus irmãos prontamente, mostrando que não havia vingança em seu coração, que a amargura não acharia lugar para produzir – maus – frutos em sua vida: “José beijou a todos os seus irmãos e chorou sobre eles” (Gênesis 45.15).
5- José não permitiu que a amargura manchasse seu presente e seu futuro
Será que Deus teria usado grandemente José se ele vivesse preso ao seu passado cultivando desejos de vingança vindos de um coração amargurado? É certo que não! José não deixou a amargura impedir que ele fosse muito usado por Deus no presente e no futuro. Ele foi um homem que fez diferença em seu tempo e, até hoje, ele é lembrado como um exemplo de homem de Deus. Caso sua amargura fosse sua marca, certamente não seria bem lembrado. Assim, compreender as nossas amarguras e resolvê-las é muito importante para nosso presente e futuro. A amargura tem caráter impeditivo. Ela pode nos tirar muitas boas oportunidades de sermos muito usados pelo Senhor, além de nos trazer maiores dores, maiores sofrimentos, maiores coisas negativas em todos os sentidos.
E VOCÊ, TEM CULTIVADO AMARGURA EM SEU CORAÇÃO?

Jesus veio trazer paz ou espada? Muita gente se confunde a respeito desse tema. Isso porque, na Bíblia, vemos que Jesus é chamado de Príncipe da Paz (Isaías 9.6). Vemos também Jesus dizendo “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (João 14.27). Ao mesmo tempo somos apresentados a uma fala muito forte de Jesus, onde Ele diz: “Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada” (Mateus 10.34). Seria possível Jesus ao mesmo tempo trazer paz e espada à terra? Uma não anula a outra? Estaríamos diante de uma contradição do próprio Jesus? É evidente que não! Como sempre, a boa e velha interpretação cuidadosa do texto, levando em consideração seu contexto e boas regras de interpretação, nos explica claramente essa questão.
(1) Sem sombra de dúvida a Bíblia aponta para Jesus como sendo o Príncipe da Paz. Ele é o Soberano portador da paz perfeita. Não a paz – falsa – segundo o mundo, mas a paz – verdadeira – segundo Deus (João 14.27). A paz de Jesus é distribuída sem medida no mundo quando Cristo é Senhor na vida das pessoas. Nesse sentido, fica claro que a paz verdadeira está ligada a Cristo, conforme nos diz João 16.33: “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.”.Como Jesus esclarece, a paz está “Nele” e é alcançada plenamente através “Dele”.
(2) Apesar da paz de Cristo estar à disposição de todos, não são todos que a vivem e a acolhem. No mundo existem os rebeldes, aqueles que encaram a mensagem do Evangelho de Cristo como sendo loucura (1 Coríntios 1.18). O mundo está cheio de perversos, de pessoas que têm suas vidas baseadas no pecado, sem qualquer arrependimento. Nesse sentido vemos Jesus explicando que essas pessoas se levantarão em oposição àqueles que vivem a Sua paz. A “espada” mencionada em Mateus 10.34 é sinônima de divisão e conflito. O mundo insiste em hostilizar a mensagem de Cristo e rejeitá-Lo. Os servos de Deus, como embaixadores de Cristo que vivem nesse mundo, também são hostilizados e rejeitados por seguirem a Cristo. Assim, Jesus exemplifica que até dentro de suas casas, Seus servos poderão enfrentar hostilidade por causa de Seu nome: “Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra. Assim, os inimigos do homem serão os da sua própria casa.” (Mateus 10.35-36). Esse é o sentido da “espada” mencionada nesse texto!
(3) Assim, não existe contradição no fato de Jesus trazer a paz e também trazer a “espada” em meio a esse mundo. É apenas a consequência provocada pelos rebeldes guiados pelo pecado, que resistem fortemente à paz de Jesus, pois a consideram loucura. Jesus, como o Grande Rei Soberano, deixa claro que seus súditos devem amá-Lo sobre todas as coisas (Mateus 10.37-39) e que esse “amor”, às vezes, trará consequências duras como o desprezo e a hostilidade daqueles que não O amam. E isso poderá acontecer até mesmo dentro das relações mais estreitas como entre os círculos familiares (Mateus 10.35-36).

Porque Deus permite tentações em nossa vida ?

Começo esse artigo dizendo que Deus não só permite tentações em nossa vida como também nos leva perante muitas delas. Foi o que aconteceu com Jesus e com Jó. Diz a Bíblia que Jesus “foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.” (Mateus 4.1). Com Jó não foi diferente, ele foi posto diante do diabo pela autorização de Deus: “Disse o SENHOR a Satanás: Eis que tudo quanto ele tem está em teu poder; somente contra ele não estendas a mão.” (Jo 1.12). Essa realidade não temos como questionar. Se passarmos por tentações é porque Deus está autorizando que passemos por elas. Porém, Deus não faz nada sem objetivo. Assim, existem objetivos concretos no fato Dele permitir que sejamos tentados e também no fato de nos levar diante da tentação. Vou listar alguns possíveis objetivos de Deus para permitir as tentações em nossa vida


Para testar a nossa féJesus teve sua fé testada. O diabo o tentou em todo o tempo para que Ele desistisse de Sua confiança colocada no Pai. No caso de Jó foi a mesma coisa. Deus deixou que fosse testado para anular o “palpite” do diabo de que ele blasfemaria e largaria sua fé. Por muitas vezes, a nossa fé para ter valor, precisa passar por testes, precisa ser aprovada. Um exemplo claro disso foi o povo no deserto, que abandonou sua fé em Deus. Reprovaram no teste. O triste é que muitas vezes o teste nos reprova, porém, existem também aqueles que são aprovados diante da tentação.
Para testar o valor que damos aos nossos objetivos. Jesus tinha um objetivo de vida claro, que era o de morrer pelos pecadores, sofrendo uma morte de cruz. Pois bem, o diabo tentou Jesus a assumir outros objetivos, a abandonar aquilo em que acreditava e para o qual nasceu, a missão que Deus lhe deu. Felizmente Jesus valorizou a Sua missão muito mais que as ofertas aparentemente boas do inimigo.
Para promover o nosso crescimento. As tentações podem funcionar como uma espécie de musculação para nosso crescimento espiritual e como pessoa, isso, claro, se soubermos extrair delas o que Deus deseja que extraiamos delas. Jó, no final de sua terrível tentação, declarou: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem.” (Jó 42. 5). Podemos encarar essa fala de Jó como um reconhecimento de que a tentação não lhe trouxera apenas sofrimento, mas também crescimento diante de Deus. Talvez esse tenha sido o objetivo de Deus ao permitir o diabo tentar Jó.
Para revelar quem realmente somos. Estar diante da tentação pode revelar quem realmente somos e que tipo de vida realmente temos vivido. Jesus mostrou que tinha uma vida de seriedade perante Deus. Encarou a tentação com jejum e com a palavra de Deus em seu coração. Mostrou quem era e a seriedade de Sua vida com Deus. O mesmo aconteceu com Jó.
Para nos dar a vitória. As tentações carregam em si muitos propósitos do maligno. Mas não podemos nos esquecer do que nos ensina a Palavra: “mas onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5 .20). Os propósitos de Deus são maiores do que os do maligno. Assim, a tentação carrega em si também grande oportunidade de sermos vitoriosos. Foi o que ocorreu com Jesus: “Com isto, o deixou o diabo, e eis que vieram anjos e o serviram” (Mateus 4.11). Mas a vitória não é automática ou cai do céu. É preciso suar a camisa e resistir às tentações: “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.” (Tiago 4.7).
E VOCÊ, POR QUE ACHA QUE DEUS PERMITE AS TENTAÇÕES?

ESPERANÇA

Se o dinheiro for a sua esperança de independência, você jamais a terá. A única segurança verdadeira consiste numa reserva de sabedoria, de experiência e de competência.!